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-Maldade? Carlos por favor, não me venha com essa de maldade, você sabe que isso é essencial para oque nós planejamos.

-Mas nos podemos somente sumir com ela, devemos mesmo mata-la?

-Sim, meu pai disse especificamente em matar.

-Bom, se é assim, vamos?

-Bem Carlos como você só se transformou faz poucos dias deixa-me executa-la.

-Sim, minha senhorita.

Ouviu uma porta se abrir e em seguida um berro de pavor, que foi reconhecido, era o berro de sua mãe.

-Pelas ordens de Marcovey Guller. Eu venho aqui para executa.

-Não, o meu deus. NÃO.

-Senhora cale a boca, se não iremos mata-la agora. - Disse a voz grossa, a de Carlos.

-Carlos me passe à espada.

-Aqui esta.

Depois de um leve assubiu da lamina cortando o vento ouviu um breve berro, da mãe de Deniel, que fora interrompido por um derramar de sangue.

-Ela era uma humana muito boa.

-Não, Carlos entenda, nenhum humano é bom.

-Esta bem, senhorita nós devemos nos retirar agora?

-Sim, vamos voltar para o casarão.

Deniel acordou com o sol batendo em sua cara, a janela havia ficado aberta. Levantou e olhou para o espelho e viu que esta com uma cara horrível, com sono e com cara de travesseiro, seus cabelos escuros estavam totalmente para cima, seus olhos pretos penetrantes estavam cansados e sua pele clara como neve estava toda marcada pelo lençol.

A porta abriu rapidamente:

-Bom dia!- Berrou L.

-Oi. –Respondeu Deniel após um bocejo.

-Você já acordou, sem graça queria te assustar, já que é assim vamos logo.

-Vou me arrumar, em carca de 10 minutos eu vou te encontrar aonde?

-Arena de Treinos.


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